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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Gears of War Judgment - Marcus Fenix cede o trono de protagonista a Damon Baird e Augustus Cole



Gears of War: Judgment, previsto para março de 2013. Mas depois de três bons jogos e cerca de 18 milhões de cópias vendidas (até maio de 2012, segundo o VGChartz), o que resta para Gears? Explorar outros personagens e continuar evoluindo o multiplayer, é o que parece.

O jogo será pioneiro na série em pelo menos dois quesitos: o primeiro a ser dublado em português, e o primeiro a ser coproduzido (a People Can Fly está junto com a Epic, assim como em Bulletstorm). E se os vídeos publicados hoje pela Epic forem uma boa indicação, parece que Judgment está mantendo o pedigree da série e ainda buscando algumas novidades.

Single player

No território "campanha solo", Marcus Fenix cede o trono de protagonista aos trutas Damon Baird e Augustus Cole, que antes eram só bons coadjuvantes - junto deles também teremos Sofia e Paduk. A história volta no tempo e nos leva aos acontecimento pré-tudo-aquilo-que-conhecemos através de missões em flashback e, parece, um tom mais pessoal em cada relato - cada missão pode ter várias versões, dependendo do que for dito no tribunal.

Duas breves amostras:








Multiplayer

Na eterna busca pelo ajuste fino da quebradeira online, teremos dois novos modos.

Overrun vai ser a tão sonhada combinação dos modos Beast e Horde: o esquadrão Kilo (Baird/engenheiro, Paduk/scout, Sofia/médica e Cole/soldado) enfrenta um bando de Locusts ao longo de três rounds. Teoricamente, os Locusts vão ganhar a investida, e então os papéis de invertem. Em caso de empate, vence quem tiver feito o melhor tempo.


Free-for-All é o que o nome indica, e aquilo de que eu particularmente sempre senti falta em Gears: Cada um por si, sem se preocupar com táticas em grupo, comunicação em equipe e novatos (como eu) que sempre estragam tudo.





No geral, parece ser o velho feeling da série Gears, mas com um tempero de novidade. Aquela mistura boa de explosões, sangue, ruínas, rolamentos e recargas cirúrgicas no meio da destruição. Os efeitos sonoros que você reconhece a 40 quilômetros de distância, os sempre reconfortantes headshots na moleira do Locust e uma eventual granada surgindo do nada para explodir no seu pé.

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